Flávia
Companheira de almoços e coletivos, ainda que hoje um pouquinho mais distante (dos dias, não do coração):
“Eu ainda não tenho uma crônica favorita, acho que é um gênero que li muito pouco ainda, mas recentemente li um livro de contos da Clarice Lispector (Felicidade Clandestina) e gostei dele no geral, mas o conto que mais gostei foi “Restos de Carnaval”, então vai ele por enquanto rs
Quanto ao croniquices, é difícil apontar uma crônica favorita somente, então vou apontar duas, tudo bem? rsrs a mais divertida “677A-10 — ou algo do gênero” e a mais bonita “Retina”.”
Nunca parei pra contar, mas devo ter muitas crônicas sobre ônibus! Rs É inevitável, faz parte do meio dia-a-dia e é onde geralmente eu paro e penso sobre a vida. E quanta vida há neles!
Retina é uma crônica de transição, de um momento em que alegria e incertezas dançam juntas a valsa da vida. É da série de crônicas especiais e terapêuticas, que nos ajudam a seguir em frente, e por isso sempre gosto de revisitá-la.
Obrigada Flávia!
Abraços,
Vanessa
Eu gosto das suas crônicas Vanessa, realmente elas distraem nesta correria do dia-a-dia…quantas vezes já passei por esta situação do ônibus rs…obrigada por compartilhá-las conosco. E qual fixador vc usou no meu cabelo? ficou bom hein, sem um fio rebelde rsrs super abraço!!!!
Nossa, Flávia, não conhecia o conto da Clarice. Muito bonito! E as crônicas também bem selecionadas.
Legal né Carlos? O felicidade clandestina foi o primeiro livro que li inteiro da Clarice para uma roda leitura e gostei muito, apesar de alguns contos deixarem uma certa interrogação, a maioria deles são bacanas. Eu recomendo!!!