Como toda promessa é dívida, e mesmo o mais perdido dos objetos ressurge (quando não precisamos mais deles, claro):
Mencionada neste post aqui, finalmente encontrei a foto sumida que prova minha relação com balanços e com meu avô (representado firmemente por sua boina nessa foto). Lá estava ela, no fundo de uma gaveta, próxima de uma velha agenda de telefone. Quem diria que o furto de meu celular viria para o bem?
Dívida paga!
Abraços,
Vanessa
Muito bonita a lembrança!