Por Vanessa Henriques
Perdoa, meu amor
Se às vezes eu não faço sentido
Se não sei minhas justificativas, cronogramas ou objetivos
Sabe, às vezes eu pego um lápis
(que são infinitamente melhores que canetas, já que cometem erros como eu)
E acho que sei por onde vou
Mas as ideias me pegam no caminho
As palavras dizem o que eu não quero
E quando vejo
Meu objetivo tá ali sentado no canto
Com cara de poucos amigos!
Vanessa, você “poetizou” outra vez e ficou muito legal! Gostei muito! Parabéns!